O Estado de S.Paulo
O CIEE está engajado em projetos de inclusão e tem incentivado empresas a contratar aprendizes com deficiências. Para o superintendente de atendimento da entidade, Luiz Gustavo Coppola, o empregador não deve ter uma visão distorcida da inclusão. "A contratação não pode ser somente para cumprir a lei", diz.
De acordo com Coppola, hoje, o cumprimento da legislação acaba funcionando como estímulo para o empresário que já está mais sensível a contratar um funcionário com deficiência.
"Felizmente, muitos empresários que não são obrigados por lei a ter uma pessoa com deficiência em seu quadro de funcionários contratam porque eles querem cumprir uma função social."
A primeira turma da parceria do CIEE com a Embraer vai se formar em julho de 2014: serão 100 aprendizes compondo o quadro da companhia nesse ano. O treinamento é feito na cidade de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, onde fica a sede da empresa de aviação.
Desde 1999, o CIEE tem um programa de inclusão, que estimula e facilita a seleção e contratação de pessoas com deficiência. "O estágio surge como processo de qualificação. Assim, a empresa poderá suprir essa deficiência e começar a fazer parte da cota", diz Coppola.
Em janeiro de 2013, o CIEE contava com quase três mil estudantes com deficiência à disposição. Em 2010, foram 500 inseridos no mercado de trabalho, 1.000 jovens em 2011, e a conta do ano passado deve fechar em dois mil jovens contratados.
60 anos. Desde 1953, o Senai-SP trabalha com projetos para a capacitação de pessoas com deficiência. Em 2012, foram mais de 6.500 mil matriculados em todas as modalidades de cursos distribuídos nas 90 escolas do Estado de São Paulo.
A especialista em educação profissional do Senai, Sandra Chang, conta que os programas são abertos para a comunidade e para as empresas.
Embora tenha experiência no assunto, em 2011 o Senai criou o Programa Incluir, que conta com um interlocutor em cada escola da instituição para atender a demanda de deficientes.
"O programa ajuda muito, porque dissemina a inclusão dentro da escola." De acordo com Sandra, os interlocutores fazem um trabalho de sensibilização em toda a escola para que ela esteja cada vez mais preparada para receber o aluno deficiente.
Para 2013, o Senai pretende continuar capacitando novos interlocutores, para que eles entendam e conheçam mais sobre as deficiências e possam trabalhar com a base no princípio da inclusão.
O CIEE está engajado em projetos de inclusão e tem incentivado empresas a contratar aprendizes com deficiências. Para o superintendente de atendimento da entidade, Luiz Gustavo Coppola, o empregador não deve ter uma visão distorcida da inclusão. "A contratação não pode ser somente para cumprir a lei", diz.
De acordo com Coppola, hoje, o cumprimento da legislação acaba funcionando como estímulo para o empresário que já está mais sensível a contratar um funcionário com deficiência.
"Felizmente, muitos empresários que não são obrigados por lei a ter uma pessoa com deficiência em seu quadro de funcionários contratam porque eles querem cumprir uma função social."
A primeira turma da parceria do CIEE com a Embraer vai se formar em julho de 2014: serão 100 aprendizes compondo o quadro da companhia nesse ano. O treinamento é feito na cidade de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, onde fica a sede da empresa de aviação.
Desde 1999, o CIEE tem um programa de inclusão, que estimula e facilita a seleção e contratação de pessoas com deficiência. "O estágio surge como processo de qualificação. Assim, a empresa poderá suprir essa deficiência e começar a fazer parte da cota", diz Coppola.
Em janeiro de 2013, o CIEE contava com quase três mil estudantes com deficiência à disposição. Em 2010, foram 500 inseridos no mercado de trabalho, 1.000 jovens em 2011, e a conta do ano passado deve fechar em dois mil jovens contratados.
60 anos. Desde 1953, o Senai-SP trabalha com projetos para a capacitação de pessoas com deficiência. Em 2012, foram mais de 6.500 mil matriculados em todas as modalidades de cursos distribuídos nas 90 escolas do Estado de São Paulo.
A especialista em educação profissional do Senai, Sandra Chang, conta que os programas são abertos para a comunidade e para as empresas.
Embora tenha experiência no assunto, em 2011 o Senai criou o Programa Incluir, que conta com um interlocutor em cada escola da instituição para atender a demanda de deficientes.
"O programa ajuda muito, porque dissemina a inclusão dentro da escola." De acordo com Sandra, os interlocutores fazem um trabalho de sensibilização em toda a escola para que ela esteja cada vez mais preparada para receber o aluno deficiente.
Para 2013, o Senai pretende continuar capacitando novos interlocutores, para que eles entendam e conheçam mais sobre as deficiências e possam trabalhar com a base no princípio da inclusão.
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